Essa onda de suprimir as idéias está atrofiando meu cérebro. Claro que não é culpa da pornografia diária que eu acesso, muito menos do lixo que leio diariamente por aí que mais parece ter saído de um rio com cheiro de mil crianças mortas.
A verdade é que agora, toda vez que eu tenho uma daquelas idéias banais geniais durante o cagão banho ou almoço, ao invés de tentar desenvolver os pensamentos na cachola, dar aquela floreada, introduzir, fermentar, concluir e assinar, eu tento reduzir a parada a malditos cento e quarenta caracteres (menos ainda se você quiser um RT).