Dia desses me aconteceu algo que considerei, no mínimo, intrigante. Algo passível de abrir o bloco de notas em 2 segundos, pontuar algumas particularidades e aguardar as idéias aquietarem para escrever sobre o assunto em pormenores.
Desde que assisti ao primeiro episódio de House – aquele médico manquitolante e anti-social que vive de diagnósticos impensáveis e Vicodin – viciei na música de abertura, Teardrop, de uma banda chamada Massive Attack. Achei a música boa a tal ponto de baixar toda a discografia, mas como sempre, me ative inicialmente a uma coletânea, no caso o Collected.